Martin McLuther King nasceu a 15 de Janeiro de 1929 e foi um pastor protestante e activista político estado-unidense. Tornou-se um dos mais importantes líderes do activismo pelos direitos civis nos Estados Unidos e no mundo, através de uma campanha de não-violência e de amor para com o próximo. Foi a pessoa mais jovem a receber o Prémio Nobel da Paz em 1964, pouco antes de seu assassinato (morreu a 4 de Abril de 1968 em Memphis). O seu discurso mais famoso e lembrado é "Eu Tenho Um Sonho".
terça-feira, 12 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
O estilo Barroco
O nome “barroco” deriva da palavra espanhola barueco (que simbolizava uma pérola de forma irregular) e foi atribuído no final do século XVII a este estilo, contendo uma intenção pejorativa derivada ao facto de nessa altura este período ser ainda visto como a fase de decadência do Renascimento. Apenas nos inícios do século XX é que o barroco é devidamente reconhecido. Este novo estilo artístico – o barroco – nasceu em Itália (Roma), a partir das experiências maneiristas de finais do século XVI e rapidamente se expandiu para outros países europeus, atingindo mais tarde as colónias espanholas e portuguesas da América Latina e da Ásia. Ao contrário da simplicidade e serenidade do estilo renascentista, o barroco caracterizava-se pelo movimento, pelo dramatismo e pelo exagero. O barroco era uma arte espectacular e faustosa e, nas igrejas, atraía os fiéis, impressionando-os. Por isso foi denominado a arte da Contra-Reforma. No período da Reforma Católica desenvolveu-se a arte da talha na Península Ibérica, vindo a revelar-se uma das mais importantes expressões da Arte Barroca e um dos veículos privilegiados da transmissão dos princípios contra-reformistas. Atraindo o crente, de forma subliminar, levava-o a aceitar as directrizes da Igreja. A arte da talha é um produto de ensambladores, de douradores, de desenhadores e imaginários, presente em toda a arte sacra do período barroco.
Estilo barroco em Beja
Capela datada de 1672 composta por dois corpos distintos. A fachada simples não denuncia a riqueza artística do seu interior. Aqui encontra-se um dos mais importantes repositórios de arte sacra da cidade e um conjunto de azulejos com grande beleza, composto por painéis historiados de 1698 da autoria do pintor Gabriel del Barco. O corpo da igreja encontra-se revestido por talha barroca e azulejos do século XVIII.
Estilo barroco em Beja
Capela datada de 1672 composta por dois corpos distintos. A fachada simples não denuncia a riqueza artística do seu interior. Aqui encontra-se um dos mais importantes repositórios de arte sacra da cidade e um conjunto de azulejos com grande beleza, composto por painéis historiados de 1698 da autoria do pintor Gabriel del Barco. O corpo da igreja encontra-se revestido por talha barroca e azulejos do século XVIII.
Igreja da nossa Senhora dos Prazeres
A igreja de Nossa Senhora dos Prazeres em Beja, cuja construção remonta a 1672 e cuja notável decoração interna decorreu, no essencial, até cerca de 1700, é um dos mais notáveis testemunhos daquela linguagem artística a que se convencionou chamar de Arte Total do Barroco português.
Permanecendo em estado de abandono e desagregação da sua talha e pinturas até que, em anos recentes, entre 2001 e 2004, o esforço congregado da Diocese de Beja, do então IPPAR, e das equipas de restauro Junqueira 220, Carlos Nodal e Mural da História, permitiu que o edifício fosse estudado e intervencionado, permitindo assim que ela pudesse reabrir e ser devolvida à comunidade e também aos públicos interessados, portugueses e estrangeiros.
Trata-se de um notabilíssimo monumento, cuja valia assume expressão internacional, justamente porque caracteriza essa típica linguagem sui generis do Barroco nacional, tão distinta na sua expressão e ao mesmo tempo tão influenciada nas suas origens, das fontes barrocas italianas e francesas do século XVII, e que começa a ser lentamente reconhecido depois de um largo e injusto limbo de esquecimento.
Aqui encontra-se um dos mais importantes repositórios de arte sacra da cidade e um conjunto de azulejos com grande beleza, composto por painéis historiados de 1698 da autoria do pintor Gabriel del Barco. O corpo da igreja encontra-se revestido por talha barroca e azulejos do século XVIII.
Permanecendo em estado de abandono e desagregação da sua talha e pinturas até que, em anos recentes, entre 2001 e 2004, o esforço congregado da Diocese de Beja, do então IPPAR, e das equipas de restauro Junqueira 220, Carlos Nodal e Mural da História, permitiu que o edifício fosse estudado e intervencionado, permitindo assim que ela pudesse reabrir e ser devolvida à comunidade e também aos públicos interessados, portugueses e estrangeiros.
Trata-se de um notabilíssimo monumento, cuja valia assume expressão internacional, justamente porque caracteriza essa típica linguagem sui generis do Barroco nacional, tão distinta na sua expressão e ao mesmo tempo tão influenciada nas suas origens, das fontes barrocas italianas e francesas do século XVII, e que começa a ser lentamente reconhecido depois de um largo e injusto limbo de esquecimento.
Aqui encontra-se um dos mais importantes repositórios de arte sacra da cidade e um conjunto de azulejos com grande beleza, composto por painéis historiados de 1698 da autoria do pintor Gabriel del Barco. O corpo da igreja encontra-se revestido por talha barroca e azulejos do século XVIII.
Biografia do Padre António Vieira
Notável prosador e o mais conhecido orador religioso português, o Padre António Vieira nasceu em 1608, em Lisboa, e faleceu na Baía em 1697. Aos seis anos vai para o Brasil com os pais e fixa-se na Baía. Em 1623 inicia-se na Companhia de Jesus. Ordena-se sacerdote em 1635, exerce as funções de pregador nas aldeias baianas e começa a granjear notoriedade como pregador.
Os primeiros sermões já reflectem as preocupações sócio-políticas de Vieira porquanto a colónia da Baía lutava contra as invasões dos holandeses. Em 1641, restaurada a independência, regressa a Portugal e cativa o favor de D. João IV. Por isso, inicia em 1646 missões diplomáticas na Europa. Volta ao Brasil em 1653, para o estado do Maranhão, depois de se envolver em questões relacionadas com a Companhia de Jesus. Aí toma um papel muito activo nos conflitos entre jesuítas e colonos, como paladino dos direitos humanos, a propósito da exploração dos indígenas. No ano seguinte prega o " Sermão de Santo António aos Peixes ". O Sermão de Santo António aos Peixes constitui um documento de surpreendente imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira, que toma vários peixes como símbolos dos vícios daqueles colonos. Com uma construção literária e argumentativa notável, o sermão pretende louvar algumas virtudes humanas e, principalmente, censurar com severidade os vícios dos colonos. Todo o sermão é uma alegoria, porque os peixes são a personificação dos homens.
É expulso do Maranhão pelos colonos, em 1661, e regressa a Lisboa. Em 1665 é preso em Coimbra pelo Tribunal do Santo Ofício sob a acusação de acreditar nas profecias do poeta Bandarra. Três anos depois é amnistiado e retoma as pregações em Lisboa. Em 1669 parte para Roma e obtém grande sucesso como pregador, combatendo o Tribunal do Santo Ofício. Regressa a Portugal em 1675; mas, agora sem apoios políticos e desiludido pela perseguição aos cristãos-novos (que tanto defendera), retira-se de vez para a Baía em 1681 onde se entrega ao trabalho de compor e editar os seus Sermões.
A sua prosa é vista como um modelo de estilo vigoroso e lógico, onde a construção frásica ultrapassa o mero virtuosismo barroco. A sua riqueza e propriedade verbais, os paradoxos e os efeitos persuasivos que ainda hoje exercem influência no leitor, a sedução dos seus raciocínios, o tom por vezes combativo, e ainda certas subtilezas irónicas, tornaram a arte de Vieira admirável.
As obras Sermões, Cartas e História do Futuro ficam como testemunho dessa arte.
sábado, 9 de outubro de 2010
Manifesto de Obama aos alunos
Este manifesto sensibilizou-me pois eu acho que Obama fala de aspectos determinantes para o nosso futuro e que todas as nossas acções determinam quem nós somos e quem queremos ser.
As partes que mais me chamaram a atenção foram a primeira parte do manifesto, onde ele falou das dificuldades que sentiu quando era criança, onde nos mostra que apesar das dificuldades que possamos sentir, podemos sempre chegar mais longe se nos empenharmos, e os parágrafos em que ele falou sobre a responsabilidade. Nestes parágrafos, Obama fala da parte de nos aplicarmos nos estudos pois tanto o que fazemos na escola como o que fazemos em casa é que vai determinar se podemos ou não ter um bom emprego, também podemos ficar a saber em que área temos mais talento com os trabalhos que fazemos.
Em suma, com esta mensagem ele tenta chamar a nossa atenção para os esforços que devemos fazer em prol do nosso futuro e do destino do próprio país.
As partes que mais me chamaram a atenção foram a primeira parte do manifesto, onde ele falou das dificuldades que sentiu quando era criança, onde nos mostra que apesar das dificuldades que possamos sentir, podemos sempre chegar mais longe se nos empenharmos, e os parágrafos em que ele falou sobre a responsabilidade. Nestes parágrafos, Obama fala da parte de nos aplicarmos nos estudos pois tanto o que fazemos na escola como o que fazemos em casa é que vai determinar se podemos ou não ter um bom emprego, também podemos ficar a saber em que área temos mais talento com os trabalhos que fazemos.
Em suma, com esta mensagem ele tenta chamar a nossa atenção para os esforços que devemos fazer em prol do nosso futuro e do destino do próprio país.
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