Estilo barroco em Beja
Capela datada de 1672 composta por dois corpos distintos. A fachada simples não denuncia a riqueza artística do seu interior. Aqui encontra-se um dos mais importantes repositórios de arte sacra da cidade e um conjunto de azulejos com grande beleza, composto por painéis historiados de 1698 da autoria do pintor Gabriel del Barco. O corpo da igreja encontra-se revestido por talha barroca e azulejos do século XVIII.
Igreja da nossa Senhora dos Prazeres
A igreja de Nossa Senhora dos Prazeres em Beja, cuja construção remonta a 1672 e cuja notável decoração interna decorreu, no essencial, até cerca de 1700, é um dos mais notáveis testemunhos daquela linguagem artística a que se convencionou chamar de Arte Total do Barroco português.
Permanecendo em estado de abandono e desagregação da sua talha e pinturas até que, em anos recentes, entre 2001 e 2004, o esforço congregado da Diocese de Beja, do então IPPAR, e das equipas de restauro Junqueira 220, Carlos Nodal e Mural da História, permitiu que o edifício fosse estudado e intervencionado, permitindo assim que ela pudesse reabrir e ser devolvida à comunidade e também aos públicos interessados, portugueses e estrangeiros.
Trata-se de um notabilíssimo monumento, cuja valia assume expressão internacional, justamente porque caracteriza essa típica linguagem sui generis do Barroco nacional, tão distinta na sua expressão e ao mesmo tempo tão influenciada nas suas origens, das fontes barrocas italianas e francesas do século XVII, e que começa a ser lentamente reconhecido depois de um largo e injusto limbo de esquecimento.
Aqui encontra-se um dos mais importantes repositórios de arte sacra da cidade e um conjunto de azulejos com grande beleza, composto por painéis historiados de 1698 da autoria do pintor Gabriel del Barco. O corpo da igreja encontra-se revestido por talha barroca e azulejos do século XVIII.
Permanecendo em estado de abandono e desagregação da sua talha e pinturas até que, em anos recentes, entre 2001 e 2004, o esforço congregado da Diocese de Beja, do então IPPAR, e das equipas de restauro Junqueira 220, Carlos Nodal e Mural da História, permitiu que o edifício fosse estudado e intervencionado, permitindo assim que ela pudesse reabrir e ser devolvida à comunidade e também aos públicos interessados, portugueses e estrangeiros.
Trata-se de um notabilíssimo monumento, cuja valia assume expressão internacional, justamente porque caracteriza essa típica linguagem sui generis do Barroco nacional, tão distinta na sua expressão e ao mesmo tempo tão influenciada nas suas origens, das fontes barrocas italianas e francesas do século XVII, e que começa a ser lentamente reconhecido depois de um largo e injusto limbo de esquecimento.
Aqui encontra-se um dos mais importantes repositórios de arte sacra da cidade e um conjunto de azulejos com grande beleza, composto por painéis historiados de 1698 da autoria do pintor Gabriel del Barco. O corpo da igreja encontra-se revestido por talha barroca e azulejos do século XVIII.
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